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Trufa: o diamante da cozinha que segue entre as iguarias mais valiosas do mundo
A trufa mantém-se entre as iguarias mais procuradas e caras do mercado gastronômico: rara, de aroma intenso e muito valorizada em feiras e leilões. Relatórios apontam que a procura supera a oferta em várias regiões produtoras.
Principais fatos
A trufa cresce no subsolo, próxima a raízes de árvores específicas. As mais famosas são a trufa branca de Alba (Itália) e a trufa negra do Périgord (França). São colhidas na temporada por caçadores que utilizam cães farejadores. A oferta limitada e a alta demanda elevam o preço por quilo.
Contexto e produção
A produção depende do clima e do tipo de solo. Secas e alterações climáticas têm reduzido a colheita em algumas áreas. Produtores tentam cultivar trufas em plantações controladas, mas o processo é demorado e nem sempre bem-sucedido, o que mantém a escassez no mercado.
Uso culinário
Na cozinha, a trufa é usada em pequenas quantidades para realçar pratos; chefs a raspam sobre massas, ovos e risotos. O valor está no aroma único, não no volume do alimento. Restaurantes de alto padrão e colecionadores pagam prêmios por exemplares de qualidade superior.
Mercado e preço
Leilões e vendas especiais mostram preços que podem atingir valores muito altos por unidade. Relatórios do setor descrevem picos de preço quando surgem exemplares raros. O comércio envolve produtores, comerciantes especializados e restaurantes de luxo — acompanhe atualizações de mercado em https://diariodocomercio.com.br/mix/geral.
Desafios e tendências
Especialistas alertam para a vulnerabilidade da produção às mudanças ambientais. Há investimentos em técnicas de cultivo e programas de conservação para proteger espécies e habitats. Pesquisa e inovação buscam aumentar a oferta sem perder as características que tornam a trufa tão apreciada.













