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Como a menopausa transforma a pele — e o que fazer nessa nova etapa

A menopausa, fase natural que costuma ocorrer entre os 40 e 55 anos, representa muito mais do que o fim do ciclo menstrual. As alterações hormonais profundas dessa fase impactam diretamente a aparência e a saúde da pele, tornando essencial adotar novos cuidados.

O que muda na pele durante a menopausa

  • Queda de colágeno: com a diminuição dos hormônios estrogênio e progesterona, o corpo reduz a produção de colágeno — proteína responsável pela firmeza e elasticidade da pele. Em apenas cinco anos após o início da menopausa, é possível perder até 30% desse componente.

  • Pele mais fina e frágil: essa redução de colágeno deixa a pele mais delicada, com rugas mais evidentes e menor resistência a lesões. A cicatrização também se torna mais lenta.

  • Ressecamento e perda de viço: a queda na oleosidade natural compromete a barreira cutânea, causando sensação de pele seca e sem brilho.

  • Alterações de pigmentação: manchas e alterações na cor da pele também se tornam mais comuns devido à ação hormonal.

Como cuidar da pele nessa nova fase

Alguns hábitos podem ajudar a minimizar os efeitos da menopausa e preservar a vitalidade da pele:

  • Durma bem: o sono de qualidade favorece a regeneração celular e ajuda no equilíbrio hormonal.

  • Mantenha uma alimentação equilibrada: inclua proteínas, antioxidantes e gorduras boas, que sustentam a estrutura da pele de dentro para fora.

  • Pratique atividade física regularmente: o exercício melhora a circulação sanguínea e estimula o metabolismo celular.

  • Considere a reposição hormonal: sob orientação médica, a reposição pode amenizar os efeitos da queda de estrogênio.

  • Invista em ativos dermatológicos: o uso de retinoides, antioxidantes e filtros solares diários é essencial para manter a pele protegida e firme.

Tratamentos estéticos que podem ajudar

Além dos cuidados diários, alguns procedimentos dermatológicos podem potencializar os resultados:

  • Bioestimuladores de colágeno: estimulam a produção natural de colágeno e melhoram a firmeza da pele.

  • Terapias regenerativas (como PRP): utilizam o plasma do próprio paciente para revitalizar e renovar a pele.

  • Laser e radiofrequência: tecnologias que estimulam a regeneração celular e suavizam rugas e flacidez.

A importância do acompanhamento médico

Cada organismo reage de forma diferente às mudanças hormonais. Por isso, é fundamental contar com acompanhamento de um dermatologista e, se necessário, de um endocrinologista ou ginecologista, para definir o melhor plano de cuidados durante essa nova etapa da vida.

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